“PROBREMA”
O português romanesco
Era falado por brutos,
Hoje eruditos discriminam
À simplicidade resolutos.
Dificultam à gramática,
No elitizar e rebuscar,
No não aceitar o coloquial
Colocam o foco principal.
Não se leva em conta regionalidades
Acima de populares realidades,
Culturas mesmo às incongruentes reúnem
Saberes de povos diferentes.
O que dignifica uma nação
É a verdadeira educação
Que crie homens éticos e valorosos,
Exclusão e preconceito não engrandece o sujeito.
Que se normatize a língua
Mais nunca os sonhos,
Que a igualdade compreenda
O diferente irmanando toda gente.
Mais importante que não falar “PROBREMA”
É ter a humanidade que entenda
Nem todos tem acesso à cultura
Mais como homens devem ser alçados à altura.
Que a linguagem também seja veiculo
Que nos abrace à moralidade e irmandade,
Além de regras e fonemas
“Pois tudo vale à pena quando a alma não é pequena”.
Parabens , a mais pura realidade brasileira.belas palavras.
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ResponderExcluirMaravilhoso texto! Para mim este é um convite a reflexão para se considerar e ficar com o que realmente importa: o abraçar com as palavras e colher_se com elas. Vale a pena reler , apreender e aplicar esses seus versos, meu querido.
ResponderExcluirParabéns meu amigo!