Fitando o horizonte
Vi o sol se por,
Em brilho deslumbrante,
Apagado ao esconder-se no horizonte.
Então chegou você,
Noite escura,
Fria,
Profunda.
Estrelas tentam piscar
Escondidas por densas nuvens,
Meus olhos tentam brilhar,
Escondidos por densa solidão.
Crepúsculo solar,
Crepúsculo de amor,
Vazio, fito o horizonte,
Insignificante diante da saudade.
Na baía
Navios acendem suas luzes,
O mar madorna em suaves marolas
E nada, nada me consola.
Tento dormir em vão,
Pesadelos vêem em profusão,
Neles vejo a ausência que
Submerge... Naufraga consciência plena.
No crepúsculo o Poeta traduz de forma magnifica o perdido interior externando sentidos clamando a lucidez onde a suavidade do poente flutua na leve bruma do fio que resta de sensatez.
ResponderExcluirUm poema encantadoramente apaixonante!!!!!!!!!!!!!!!!! aplausos !!!!! bj saudades
ResponderExcluirO entardecer sempre é um bom companheiro quando o observamos; desperta nossos sentidos e faz aflorar pensamentos de toda uma vida. O bom é que o horizonte também representa Esperança. Parabéns, Andriz, por "Crepúsculo"!
ResponderExcluirDalva
lindo,lindo...
ResponderExcluirmas o que será que esse poeta espera junto ao Crepúsculo?
bibita